Fátima Cleide anuncia que é pré-candidata ao governo de Rondônia

A senadora Fátima Cleide (PT-RO) comunicou ao Plenário na tarde desta terça-feira (27), que vai disputar a indicação do Partido dos Trabalhadores para concorrer ao governo de Rondônia, nas eleições de 2010. Ela concorrerá com o deputado federal Eduardo Valverde e com Roberto Sobrinho, prefeito de Porto Velho, na prévia que o PT de Rondônia realizará no dia 6 de dezembro.

A senadora registrou ainda a assinatura, no último sábado (24), em Cacoal (RO), da ordem de serviço do governo para a construção de 240 casas na cidade, dentro do Programa Minha Casa, Minha Vida. As obras custarão R$ 10,3 milhões.

Fátima Cleide informou ainda que a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado deve examinar nesta quarta-feira (28) a proposta de emenda à Constituição de sua autoria (PEC 87-B/03) que repassa para a União o pagamento dos servidores civis que trabalhavam no antigo território de Rondônia e estavam no cargo quando tomou posse o primeiro governador do estado, em 1987. Ela espera que haja um acordo para que a matéria seja votada pelo Plenário ainda nesta semana.

No mesmo pronunciamento, a senadora cumprimentou o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e a Caixa Econômica Federal pela criação do programa que dará aos beneficiários do Bolsa-Família acesso aos serviços bancários. Cumprimentou ainda, pelo seu dia, os professores (dia 15) e os servidores públicos (28). A senadora também aplaudiu a iniciativa da Câmara de Vereadores de Uberlândia (MG) que, durante toda esta semana, discutirá os problemas dos professores e da educação. Ela participou, neste domingo, da abertura dos debates.

CLIQUE AQUI E LEIA A NOTÍCIA COMPLETA >>

PAPUDISKINA - 15/10/2009

Para que serve a Guarda Municipal da SEMTTRAN?
DANIEL OLIVEIRA DA PAIXÃO (Cacoal - RO) - Seria interessante que a Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito definisse um estatuto de atribuições para a Guarda Municipal de Trânsito e o publicasse no site da prefeitura e nos órgãos de comunicação de nossa cidade para que a população pudesse ter acesso. Hoje, da forma como está, a gente vê aqueles rapazes e moças parados próximo ao meio fio e na sombra das árvores e não sabemos bem o que estão fazendo ali. Vi, por exemplo, que nesta quinta-feira, por volta de 16 horas, havia um caminhão-baú da City Lar, parado bem no centro da pista da Avenida Porto Velho, obstruindo o trânsito, ou aguardando para ser abalroado quando algum motorista mais apressado resolvesse forçar uma ultrapassagem de risco. Foi justamente o que vi acontecer. Felizmente o estrago foi apenas material e de pequena monta. Enquanto isso, os três guardas de trânsito apenas olhavam o ocorrido e, cinco minutos depois, um deles aproximou-se timidamente apenas para olhar o espelho retrovisor quebrado. Uma pergunta: "é correto caminhão de descarga, mini-caminhão baú - ou sei lá como se nomeia esse tipo de veículo de transporte de móveis e eletrodomésticos, - ficar parado no centro de uma pista de muito movimento como aquela da avenida Porto Velho? O incidente aconteceu em frente a loja City Lar, próximo a Papelaria Venus. Penso que é necessário redefinir o papel dos guardas de trânsito na cidade. Ouvi dizer que eles não têm ainda poder de lançar multas ou algo parecido. Mas faz-se necessário que se aprove uma legislação que lhes dê poder para lançar pelo menos uma advertência para esses que acham que a pista é só deles e podem obstruir o trânsito o tempo que for necessário.

Conselho de Segurança
A propósito, participei nesta terça-feira de uma reunião do CONSEG, Conselho de Segurança, e fiquei bastante feliz ao ver o empenho do Major Ribeiro e demais membros do CONSEG que finalmente estão conseguindo materializar o sonho de colocar câmeras de segurança na cidade - provavelmente aquelas de controle por IP (Internet Protocol), que permitam ser visualizadas remotamente. Assim, as câmeras emissoras podem ser colocadas nas várias saídas da cidade e eventualmente algumas em pontos estratégicos no centro, e os dispositivos de recepção da imagem poderão estar implantados diretamente na sala de controle da Polícia Militar, SEMTTRAN ou em algum outro local. O major Ribeiro afirmou que, nesse primeiro momento, serão apenas algumas câmeras, um paliativo, mas ele sonha com um projeto mais amplo, como a cidade-virtual (em Ariquemes), que é um ambicioso projeto elaborado pelo prefeito Confúcio Moura e que deverá ser financiado com recursos do ministério das cidades.

Som perturbador
Já que estamos falando em boas práticas para a nossa cidade, que tal uma lei regulamentando a proibição definitiva de publicidades estacionárias em frente aos estabelecimentos comerciais? Será que alguém já se deu conta de que temos na cidade várias emissoras de rádio, repetidoras locais das principais estações de TVs do país e pelo menos 04 jornais? Como justificar o som estacionário em frente aos estabelecimentos comerciais? Ah, ia me esquecendo de que os políticos querem votos e ficam com um medo terrível de perder o apoio da classe mais influente da cidade, os comerciantes, e com isso lavam as mãos, não é? A situação em Cacoal é a seguinte: Loja "A" consegue autorização para fazer seus anúncios e aí contrata coloca caixas de som ou mesmo um carro de som parado em frente ao seu estabelecimento e tome propaganda em alto e bom som. A Loja "B", que fica ao lado, também concorrente, faz a mesma coisa. Se tiver uma loja "C", nas proximidades, seu proprietário também não quer ficar para trás. Resultado: a cidade vira uma Babel sonora. Ninguém entende nada do que estão anunciando, mas todos ficam os "contendores" sentem-se satisfeitos, pois mesmo cientes de que os transeuntes que passavam em suas calçadas não conseguirem entender nada, também sabem que pelo menos os concorrentes não conseguiram aferir vantagens. Assim, nessa tática burra e absurda, todos perdem. Mas os políticos, indecisos, não sabem exatamente o que fazer. Sabem que a cidade tem pouco mais de dois ou três mil comerciantes e mais de 50 mil cidadãos que moram no perímetro urbano. Mas talvez pensem: "bom, os comerciantes, embora minoria, são os que conseguem financiar campanhas. Os demais cidadãos, embora também votem, são apaixonados por política e na hora de votar escolhem apenas aqueles que conseguem se impor por sua popularidade, seja como bons oradores ou por sua influência como liderança comunitária, econômica, cultura ou eclesiástica. Enfim, que tem ouvidos ouça! Nossa cidade precisa de lideranças com mais força para reunir os comerciantes e a sociedade e chegarem a um consenso. Acho justo que nos bairros mais distantes, sob certas condições, se permita o anúncio em carro de som, mas com regras claras. Exemplo: 1) - Quem deseja fazer anúncio, terá de submeter pedido de licença com 48 horas de antecedência, especificando claramente o horário e os trechos que irão percorrer; 2) - Os responsáveis pelo setor de fiscalização jamais devem autorizar mais que um carro de som para o mesmo trecho; 3)- Os carros de som, quando o motorista tiver necessidade de fazer uma parada para tomar água ou qualquer outro afazer, deve imediatamente desligar o som (Ou seja, que se proíba permanentemente som estacionário); 04) Proibição total de anúncios sonoros em frente as lojas (temos na cidade rádios, tvs, jornais e mídia eletrônica de grande alcance entre popular); 05) - Por fim, proibição total de anúncios na área central da cidade, entre as avenidas Sete de Setembro e Avenida Belo Horizonte e da Castelo Branco até a avenida Luther King, bem como em avenidas centrais nos mais importantes bairros como Avenida das Mangueiras no Vista Alegre; Inderval Brasil (Setor Atacadista em frente a Rodoviária Municipal) e similares.

Fim das eliminatórias e a análise do "Se"
Agora que terminou as eliminatórias sul-americanas, muitas seleções, classificadas ou não, lamentam o fato de terem deixado escapar chances que, dentro da normalidade, jamais deveria acontecer. Ou seja, é momento de avaliar o "SE". Vejamos: o Brasil, mesmo classificado em primeiro lugar, tem razões de sobra para lamentar. Exemplo: Já que conseguimos ganhar fora de casa de seleções como Argentina e Uruguai, a lógica nos remete ao "SE". Se tivéssemos jogado com a mesma intensidade em relação aos outros confrontos, também poderíamos ter obtido a plenitude de vitórias assim como fizeram a Espanha e a Holanda em seus respectivos grupos nas eliminatórias da Europa. Por outro lado, o Paraguai, que acabou em terceiro lugar, pela lógica jamais deveria ter perdido em casa para Chile e Colômbia, já que conseguiu vencer essas seleções em sua própria casa. Portanto, em vez dos 33 pontos os paraguaios poderiam ter fechado com 39 pontos e, assim, obtido a liderança absoluta (desconsiderando o SE do Brasil, claro). Quem também está com sabor de SE é o Equador. Se não tivessem perdido em casa para a Venezuela, coisa que ninguém esperava, os equatorianos teriam conseguido pelo menos obtido o direito de disputar a repescagem. A Colômbia também tem motivos para o SE. Já que venceu ao Paraguai fora de casa, também a lógica diz que poderia ter vencido em casa e, se conseguisse também ter empatado mais um outro jogo qualquer, talvez até teria conseguido mais pontos que a Argentina e, portanto, estaria na Copa. O Peru, se não fosse a maluquice de seu técnico, poderia ter arrancado um honroso empate em 1x1 contra a Argentina, em pleno monumental de Nuñez. Vejam que aos 46 minutos, justo quando os argentinos tinham um escanteio para cobrar, ele resolve fazer uma substituição e fez toda a sua zaga se desconcentrar. Resultado, tomou um gol justo aos 47 minutos e nos tirou o gostinho de vermos a Argentina na respecagem ou quem sabe completamente fora da Copa, pois obrigados a ganhar até para sonhar com uma repescagem, eles iriam partir como loucos para cima do Uruguai. Como os Charruas iriam precisar só de um empate, iriam apenas armar uma arapuca e matar a Argentina nos contra-ataques. Decididamente, o SE do Peru, foi o fator que me deixou com uma sensação de ter perdido a Copa do Mundo. Claro que tenho fé no Hexa, mas ver a Argentina fora - pelo menos em minha opinião - seria algo tão indescritível como a alegria incontida de se conquistar uma Copa do Mundo. Conquistar o Hexa, com a Argentina fora, seria como conquistar duas Copas do Mundo em menos de um ano!!!!

Daniel Oliveira da Paixão

CLIQUE AQUI E LEIA A NOTÍCIA COMPLETA >>

Fátima manifesta confiança no relator da PEC que transfere servidores de Rondônia para a União

A senadora Fátima Cleide (PT-RO) disse no Plenário, nesta quarta-feira (14), que o senador Valdir Raupp (PMDB-RO), relator, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), da proposta de emenda à Constituição que transfere os servidores públicos do então território de Rondônia para a folha de pagamento da União, fará uma reunião nesta quinta-feira em Porto Velho com sindicalistas e bancada de Rondônia para dirimir dúvidas sobre a proposta.

Fátima Cleide, autora da PEC, manifestou a sua confiança no relator, e salientou a justeza da medida, uma vez que os estados do Amapá e de Roraima, também ex-territórios, já foram beneficiados pela transposição de funcionários para a União. A PEC foi modificada na Câmara dos Deputados e, por isso, teve que retornar para novo exame no Senado.
Ponte da 319

A senadora falou ainda sobre audiência no Tribunal de Contas da União, na próxima semana, para tratar do projeto de construção da ponte sobre o rio Madeira que liga Porto Velho à BR-319, no Amazonas. Segundo ela, a ponte é um antigo projeto, anterior ao governo Lula, “que tem sofrido sucessivos adiamentos, em decorrência das fiscalizações feitas”, e que foi incluído no Programa de Aceleração de Crescimento.
“Com esta audiência no TCU, queremos, de uma vez por todas, resolver questões e pendências que estão impedindo o projeto de sair do papel. Esta é uma obra vital para Rondônia, para a população dos dois lados do rio Madeira, que não pode mais ser penalizada, pagando caro pela travessia do rio através de balsas”, disse Fátima.

Para a audiência a senadora está convidando a bancada federal e o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Neodi Oliveira, a ele sugerindo a vinda de uma comissão de deputados.

CLIQUE AQUI E LEIA A NOTÍCIA COMPLETA >>

Méritofalácia

Os latinos de um modo geral não gostam de ser avaliados, porque tem dificuldade em separar as emoções da razão; muitas vezes confundem uma avaliação de resultados menos positiva com a falta de consideração pessoal do avaliador.

Essa condição cultural faz com que a nossa relação com o trabalho seja menos objetiva e rigorosa e consequentemente sejamos mais condescendentes com a ineficiência e a ineficácia, privilegiando freqüentemente o valor dos argumentos à expressão dos resultados.
Sendo assim, a gestão por objetivos e a avaliação de desempenho é muitas vezes hostilizada pelos nossos gestores e empregados, relevando o seu impacto nas empresas e organizações. Apesar disso, essa rejeição é muitas vezes legítima perante as farsas de avaliação de desempenho a que são freqüentemente sujeitos.

A primeira grande questão é se faz sentido implementar hoje em dia um simples processo de avaliação de desempenho versus um processo de gestão de desempenho?
Os processos de avaliação de desempenho foram banalizados nos últimos cinqüenta anos nos países mais desenvolvidos, já foi há muito substituídos por processos de gestão de desempenho, no entanto muitos dos nossos gestores ainda discutem se os vão implementar ou não, como se isso fosse a ultima das maravilhas da gestão do século XXI.

A avaliação de desempenho é reativa face aos resultados, visa apenas à avaliação do passado, enquanto que os processos de gestão de desempenho visam, sobretudo, monitorar continuamente o desempenho de forma a garantir e maximizar esses mesmos resultados, e por isso tem um impacto muito mais significativo na produtividade e competitividade das empresas e organizações.

Como é sabido muitos dos nossos gestores apesar de terem modernizado significativamente o seu vocabulário padecem de um grande déficit de competências de gestão, e por isso ainda se assumem mais como “chefias” do que como “gestores/lideres”.
O perfil do “avaliador de desempenho” é o de “chefia”, e o perfil do “gestor de desempenho” é o de “gestor/líder” (lato senso, nomeadamente gestor de pessoas), por isso muitos dos nossos gestores sentem-se mais “confortáveis” com os processos já ultrapassados de avaliação do que com os de gestão de desempenho.

Qualquer modelo de gestão de desempenho que não seja “top down” para toda a organização, está condenado a ser um instrumento de gestão inconseqüente e ineficaz, porque o desempenho da organização é obviamente resultante do desempenho de todos os gestores/lideres e de todos os subordinados em interação sistêmica entre si, e não como agentes isolados.

Outra questão importante é o que deve ser avaliado. Muitos preferem avaliar apenas resultados numéricos, por serem mais objetivos, outros são adeptos da avaliação exclusiva de competências, defendendo que a avaliação de desempenho deve servir sobretudo para identificar necessidades de desenvolvimento.

Mas o conceito de gestão desempenho só poderá ser plenamente implementado se os objetivos quantitativos e qualitativos forem simultâneos, ou seja, com a definição dos objetivos quantitativos, especificamos “o que deve ser realizado” e com as competências ou objetivos qualitativos definimos “como deve ser realizado”, e só assim poderemos monitorar continuamente o desempenho e corrigir atempadamente o que for necessário para garantir e maximizar os resultados esperados.

Embora pudéssemos analisar muitos outros fatores fundamentais para a eficácia dos processos de gestão de desempenho, sublinho apenas mais um: a qualidade técnica do instrumento de gestão, nomeadamente quanto ao método da correção de iniquidade e subjetividade da avaliação, e consequentemente quanto à confiabilidade dos resultados.
Já lá vai o tempo em que a gestão de pessoas era apenas uma que
stão de “sensibilidade e bom senso”. Hoje os instrumentos de gestão de pessoas são tão rigorosos e precisos quanto os instrumentos de gestão da produção ou marketing, nomeadamente existem modelos matemáticos que garantem a correção de iniquidade e subjetividade das avaliações de desempenho com uma margem de erro inferior a 3%.

Porem a maioria dos instrumentos de gestão desempenho das nossas empresas e organizações hoje ainda é pouco mais do que empírico, e por isso poucos confiam neles.
Vejo com muita preocupação e frustração que o discurso crescente sobre méritocracia nas empresas não é acompanhado pela implementação de modelos de gestão de desempenho tecnicamente eficazes e contemporâneos, e por isso essa “méritocracia” não passará de uma “méritofalácia”.

Autor: Pedro M. Martins, CMC eVice presidente do IBCO

CLIQUE AQUI E LEIA A NOTÍCIA COMPLETA >>

Profissionais de educação em saúde da Funasa discutem eixos de atuação

Educadores de 26 coordenações regionais da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) participam, desde a última segunda-feira (28), em Brasília, da ‘Oficina de Trabalho em Educação e Saúde’. O evento, que prossegue até amanhã (02.10), tem como objetivo formular propostas de atuação das equipes, voltadas para o saneamento ambiental e a saúde indígena, para o triênio 2009/2011.

Os cinco eixos principais que sendo discutidos durante a oficina são os seguintes: Política Nacional de Saneamento Rural; Cooperação Técnica nos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB) e atuação junto aos consórcios públicos de saneamento; acompanhamento, parecer técnico e prestação de contas das ações do programa de educação em saúde e mobilização social nos convênios celebrados até 2005 e demais projetos de saneamento ambiental; ações de educação em saúde na área indígena; práticas educativas e o fortalecimento dos núcleos de educação em saúde no SUS.

Segundo o coordenador de Educação em Saúde da presidência da Funasa, Onivaldo Coutinho, os participantes estão debatendo definindo as diretrizes e estratégias que servirão de base para as ações de mobilização social e educação em saúde. “É claro que as regiões deverão adaptar suas especificidades, mas sempre guiados pelas diretrizes que estão sendo formuladas nessa oficina”, ressaltou Onivaldo.

No eixo de saneamento rural, os profissionais de educação em saúde expuseram suas dificuldades e apresentaram sugestões para um documento que está sendo elaborado durante o evento, no conterá as estratégias e instrumentos de planejamento.

Durante a abertura da oficina o diretor do Departamento de Saúde Indígena (Desai) da Funasa, Wanderley Guenka, apresentou as adversidades enfrentadas pelo Desai, como o difícil acesso às aldeias, as barreiras linguísticas e as peculiaridades culturais dos indígenas brasileiros. Somente em 2008, a Funasa investiu mais de R$ 27 milhões em logística e infraestrutura para atender melhor a população indígena, lembrou o diretor.

De acordo com o técnico do Departamento de Engenharia de Saúde Pública (Densp), Everaldo Resende a Funasa está estudando a proposta da elaboração de um Programa de Saneamento Rural para discutir o saneamento de forma segmentada e respeitando as diferenças regionais. “A meta é estimular a participação das comunidades rurais nas decisões necessárias, criando condições para a inclusão social e promover impactos sobre a saúde”, acrescentou Everaldo.

O consultor do Projeto Vigisus II (acordo de empréstimo celebrado entre o Banco Mundial e o Governo Brasileiro) Walmir de Moraes, chamou a atenção para a necessidade de sustentabilidade dos sistemas que serão implementados pela Funasa. “A comunidade deve ter autonomia, e nós educadores temos que dar suporte para isso”.

.
Assessoria de Comunicação da Funasa de Rondônia
Contatos: Júlio Aires - 69-3126-6127 / 3216-6143 - julioascomfns@gmail.com

CLIQUE AQUI E LEIA A NOTÍCIA COMPLETA >>