Jornalista Everaldo Fogaça diz que não teme ações na justiça impetradas por Miguel Sena

O editor-chefe do O OBSERVADOR, Everaldo Fogaça, disse hoje à tarde ao receber uma matéria da assessoria do deputado Miguel Sena (PV – Guajará-Mirim) que não teme ser acionado na Justiça pela divulgação de uma lista de servidores lotados no gabinete do parlamentar.

Segundo Everaldo Fogaça, a nomeação está calcada e divulgada no site da Assembléia Legislativa, sendo, portanto, um documento público. “O deputado deveria pelo menos saber que a divulgação desses dados é obrigatório, conhecido como princípio da publicidade da administração pública”, disse Fogaça.

De acordo com Everaldo Fogaça, o parlamentar está usando seus servidores comissionados para travar uma briga jurídica com o jornal, para mudar o foco das irregularidades que cometeu e que irá enfrentar a situação como enfrentou em outras ocasiões em que também estava sendo pressionado a se calar.

“O OBSERVADOR não sou eu, Everaldo Fogaça, mas uma equipe de pessoas que trabalham com seriedade. O site se tornou conhecido na mídia nacional e até internacional por denunciar desmandos ocorridos no Estado, iguais ao que Miguel Sena quando era secretário de Saúde praticou. O OBSERVADOR até hoje nunca enfrentou uma ação na Justiça por acusação de desvio de dinheiro público”, ironizou.

Fogaça finalizou dizendo que em outras épocas, outros políticos tentaram calar a boca do jornal por estarem no poder e hoje encontram-se na vala dos esquecidos e dos condenados pela Justiça. “O OBSERVADOR não vai se calar, ainda mais para um deputado que é suspeito de falar em moralidade. Outros já tentaram, mas a sobrevivência do jornal está em sua credibilidade”, finalizou.

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Assembléia vai recorrer a Roma para garantir retorno de padre Marcelo Vai ser apresentado na próxima semana na Assembléia Legislativa de Rondônia,

Vai ser apresentado na próxima semana na Assembléia Legislativa de Rondônia, requerimento de autoria do deputado Neri Firigolo (PT), a ser encaminhado ao superior da Congregação dos Salesianos em Roma, reivindicando o retorno do padre Marcelo Bertolusso, que até recentemente dirigiu o Centro Salesiano do Menor em Porto Velho.
A proposta de retorno do padre Marcelo recebeu de imediato o apoio formal de vários parlamentares, que destacaram não só a ação missionária, mas o trabalho social, educacional e profissional do sacerdote ao longo de vários anos.
O deputado Neri Firigolo disse acreditar que o padre Marcelo tenha sido vítima de uma grande armação diante da relevância dos seus serviços prestados por tantos anos. Destacou ainda, que o sacerdote é muito querido e respeitado, tendo por ocasião de sua destituição do cargo de diretor, os alunos e membros da comunidade feito um ato de protesto.
De acordo com o deputado Neri Firigolo, o padre Marcelo é importantíssimo apoiado da política de segurança pública, diante do inquestionável trabalho social, missionário e educativo que desenvolveu junto a milhares de jovens, retirando de situação de risco e das drogas, e trazendo estas pessoas para o convívio familiar e social.

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